Gerar tráfego para o site, curtidas nas redes sociais ou aumentar seu engajamento é uma missão diária para quem deseja aumentar o alcance da marca e gerar mais vendas. Porém, bombardear os consumidores, nem sempre é a melhor estratégia.
Como funciona então, a ativação de marcas ou activation of brand? Ela é um conjunto de ações que leva uma experiência real para o consumidor e que se converte em compra. Seja no ponto-de-venda, na rua, nos bares, no seu lazer.
Uma marca é ativada quando o consumidor consegue reconhecer o valor dela e a utilidade que esta tem na sua vida. A marca deixa de ser apenas a vendedora de um produto/serviço, mas passa a ser algo mais, algo que fica guardado na mente. A marca fica ativa quando a ela associamos emoções e memórias, positivas ou negativas. Uma marca ativa é mais do que um símbolo aos olhos do consumidor. Ela promove sentimentos, identificação e passa a ser uma “extensão” dos valores e gostos dessa pessoa.
Você nunca parou para pensar como a Apple, consegue despertar isso? Eles não vendem apenas telefones, eles vendem um conceito de vida (a tecnologia como facilitadora do dia a dia), que faz com que a maioria das pessoas queira esses produtos. E nessa fatia, estão tanto as pessoas que podem pagar por ele, e as que mal conseguem cobrir suas contas do mês, mas guardam dinheiro ou parcelam o valor, para poder realizar esse “desejo”.
Por isso, geralmente a ativação de marcas também está enraizada em conceitos como o marketing experiencial, que proporciona ao consumidor, métodos de comunicação bilateral, proporcionando uma experiência ao vivo (presença em shows, por exemplo), imprimindo uma personalidade e acrescentando valor à audiência. A ativação de marcas incorpora componentes de cada uma destas áreas com o objetivo final de gerar valor na mente do consumidor e de aí criar uma marca indestrutível, difícil de ser apagada.